20/06/2016

Capítulo Trinta e Três


DIA SEGUINTE | HONOUR ROLL HOSPITAL - 10:00 A.M


Demi quase caiu pra trás quando adentrou em seu consultório e viu Ashley sentada no sofá, será que ela não havia aprendido a lição? Será que nem em seu trabalho teria paz? Quando não era Joseph, era Ashley! Demi suspirou fundo pra não voar em cima da mulher, sentia nojo apenas de olhar pra ela. 

Demi: O que porra você está fazendo aqui? Pro seu bem, eu acho melhor você ir embora. Dessa vez não tem o Joseph pra te ajudar! 

Ashley: Eu não vou embora enquanto você não me ouvir. - Mantenha a calma! Demi disse mentalmente e respirou profundamente! - Eu armei pro Joe! - Porque Demi não estava surpresa? Algo dentro dela sempre dizia que era impossível Joe fazer aquilo com ela, no fundo ela sempre soube que tudo aquilo era uma farsa! - Eu e ele nunca tivemos nada, nós nunca nos beijamos ou transamos. Eu tinha inveja de você, tudo o que eu fiz foi por raiva e inveja! Você nunca me fez mal nenhum mas eu não gostava de você pelo simples fato de ser a namorada do Joe, eu tentei várias vezes antes de você chegar fazer com que Joe me olhasse como ele olha pra você mas eu não consegui e você em semanas conseguiu tudo o que eu sempre quis, agora tudo o que eu tenho é a raiva e o desprezo dele. - Disse com os olhos marejados, Demi cruzou os braços, algo dizia que aquelas lágrimas de Ashley eram verdadeiras mas ela não ia ceder, queria aquela mulher o mais longe possível! - Depois que eu descobri que estou grávida... - Demi arregalou os olhos, grávida? - Eu percebi que não vale à pena distribuir tanto ódio assim, eu não quero que sejamos amigas, eu só quero concertar o que eu fiz, o Joe é tão inocente quanto você! - Ashley pegou sua bolsa e limpou as lágrimas - Ah, e Olivia, sua prima, também me ajudou com esse plano todo! Cuidado com ela, ela é capaz de fazer coisas horríveis só pra te ver no chão! - Ashley saiu do consultório e Demi sentou no sofá, céus! Ela sempre soube que Olivia não gostava dela, ela também não fazia questão mas não sabia que sua prima era tão baixa e invejosa. 

Demi pegou sua bolsa e saiu do seu consultório. - Kelly, remarque todas as minhas consultas pra depois das três! - A assistente assentiu e Demi foi até o estacionamento, desligou o alarme do carro e adentrou, colocou sua bolsa no banco do passageiro e deu partida! Do hospital até a casa dos seus pais era quase uma hora, e o trânsito não ajudava em nada agora ela orava mentalmente pra conseguir pegar seus pais em casa. 

Quando Demi finalmente chegou na casa dos seus pais, Sandra à recebeu com um beijo e um abraço. - Posso ajudar, Demi? - Perguntou abrindo o portão. 

Demi: Meus pais estão em casa? 

Sandra: Apenas sua mãe, ela está regando as roseiras. - Demi assentiu e caminhou ao lado de Sandra até a entrada. 

Demi: Diga à ela que eu estou esperando lá na sala, o.k? - Sandra assentiu e saiu para chamar Laura.


xx

Após avisar para Laura que Demi estava lhe aguardando na sala, Sandra subiu para arrumar o andar de cima, ela adentrou no escritório e parou no mesmo momento quando viu Zac procurando por algo e falando com alguém no telefone. 

Zac: Só um minuto... - Virou-se para Sandra - O que você está fazendo aqui? - Sandra respirou profundamente, ela tinha medo de Zac e já sentia suas mãos tremerem por causa do olhar intimidador dele. 

Sandra: Me desculpe... eu... ia limpar o escritório, não sabia que o senhor estava aqui. 

Zac: Que seja, eu estou usando o escritório, depois você limpa! - Ele apontou para a saída e Sandra saiu rapidamente. Zac foi até a porta e sorriu quando viu a porta do antigo quarto de Demi se encostar.. - Continuando... - Zac disse voltando para o telefone. Sandra suspirou e abriu novamente a porta, precisava coletar mais informações! Ela saiu vagarosamente do quarto e encostou o ouvido na porta do escritório. - Max, porque você está tão preocupado? A Demi nunca vai descobrir que eu joguei a filha dela numa caçamba - Sandra arregalou os olhos, havia sido ele... Zac era pior do que ela imaginava, céus! - O que? Você engravidou uma vadia qualquer? - Zac bufou irritado - Tenta tirar uma quantia que dê pra você sustentar ela por um tempo. - A voz de Zac foi se aproximando, Sandra sentiu seu coração disparar e desceu as escadas correndo. 

Demi: Sandra está tudo bem? - Demi perguntou ao ver a mulher respirando ofegante no final da escada

Sandra: Está. - Sorriu nervosa, céus aonde ela tinha se metido? Aonde estava com a cabeça quando aceitou fornecer informações para Michelle? Deveria ter ficado quieta no seu canto. - Eu estava limpando o antigo quarto de Demi e acabei me assustando quando encontrei uma barata - Se justificou quando viu o olhar interrogativo de Laura sobre si. 

Laura: Desde que você saiu de casa o seu quarto está aposentado, preciso chamar um dedetizador. 

Sandra: Eu vou pegar o inseticida lá na lavanderia, com licença. - Sandra saiu rapidamente da sala e foi para a garagem, encontrou Léo conversando ao celular mas desligou rapidamente quando viu o olhar de desespero de Sandra. - Foi o Zac. - Léo franziu o cenho e Sandra suspirou, acalme-se! - Foi o Zac que sumiu com a filha de Demi, ele jogou ela numa caçamba de lixo. 

Léo: Você tem certeza disso? - Qual era o problema com aqueles ricos, afinal? Eles tinham tudo na vida e ainda assim se preocupavam em fazer mau aos outros.

Sandra: Claro né, você acha que eu inventaria isso? Eu escutei ele falando isso ao telefone com alguém... o nome me fugiu agora. Você precisa avisar à Michelle.

Léo: Eu vou tentar entrar em contato com ela...


xx

Laura: Querida, você não pode sair acusando as pessoas pelo o que os outros falam. - Demi revirou os olhos e suspirou, deveria saber que sua mãe como sempre não ia concordar com ela. - Seus tios sempre deram uma ótima educação à Olivia, não acredito que ela seria capaz de fazer algo assim com você, ela sempre fala bem de você quando estamos juntos.

Demi: Tudo bem, mãe. - Demi não estava nem um pouco afim de discutir com a mãe, sua cabeça estava pra explodir.

Laura: Filha, você tem que parar de achar que o problema está sempre na nossa família, às vezes o problema está com o pessoal de fora. - Demi não estava surpreendida, Laura estava sempre tentando colocar a culpa em Joe. Demi assentiu e levantou.

Demi: Eu vou pra casa.

Laura: Almoça conosco. - Demi negou com a cabeça e pegou sua bolsa

Demi: Eu vou almoçar em casa com minha filha.

Laura: O.k! Traga minha netinha aqui, eu estou com saudades dela. - Demi assentiu e se despediu da mãe com um breve abraço

Demi: Léo, abre o portão pra mim? - Pediu enquanto caminhava para a garagem, o motorista assentiu e foi abrir o portão, quando Demi estava abrindo a porta do seu carro, Olivia chegou e Demi virou-se

Olivia: Oi, Demi. - Cínica! Demi revirou os olhos e encarou Olivia.

Demi: Não seja cínica, Olivia! Eu sei o que você tramou contra mim e Joe, e saiba que eu vou destruir você. - Demi entrou em seu carro e fechou a porta.


DEMI APARTMENT | 12:00 A.M 

Joe estava sentado no tapete da sala com Alice, estava quase uma semana sem vê-la e a saudade falou mais alto, sabia que se Demi visse ele ali ela iria explodir mas era um risco que ele estava disposto à correr. 

Alice: Eu senti sua falta, papai. - Joe sorriu e fechou os olhos desfrutando do abraço apertado da sua filha. - Quando você vai voltar à morar conosco? - Joe suspirou e sorriu 

Joe: Eu não sei, amor. 

Alice: Eu fiz um desenho da nossa família na escola, a mamãe colou na geladeira, depois você pode ver. 

Joe: A sua vó e suas tias estão com saudades. 

Alice: Eu também estou, a tia Miley e o tio Liam já chegaram? Eu quero mostrar a nova música que eu aprendi pra eles. - Joe riu e assentiu 

Joe: Eles chegaram ontem, que música a senhorita aprendeu? 

Alice: É surpresa. - Riu - Sabe papai, eu queria voltar morar com você, - Disse se aninhando no colo de Joe, ele arqueou a sobrancelha e olhou para ela. - Eu sinto muito sua falta. 

Joe: Eu também, filha. - Como ele sentia! Aquela casa sem Alice era um verdadeiro saco, era como viver num mundo sem cor, os desenhos dela ainda estavam por toda casa, ele sentia falta da risada dela preenchendo o ambiente, das travessuras que ela fazia, sentia falta de cozinhar com ela e assistir desenhos pela manha, Deus! Era uma lista enorme. 

Demi adentrou no apartamento bem na hora que Alice dizia que queria voltar a morar com Joe, ela sabia que a filha não tinha dito por mal mas mesmo assim ela se sentiu machucada, os olhos estavam marejados mas ela respirou fundo e adentrou na sala. 

Alice: Oi mamãe. - Demi sorriu e beijou a testa da pequena 

Dianna: Oi querida, eu não sabia que viria para o almoço. - Disse limpando as mãos no pano de prato. 

Demi: Não tem problema, mãe. Aconteceu um imprevisto e eu voltei mais cedo, não precisa se preocupar com o almoço. - Disse retirando suas sandálias - Oi Joseph! 

Joe: Oi Demi. 

Demi: Eu vou subir pro meu quarto, você pode preparar uma aspirina pra mim?- Dianna assentiu - Obrigada! - Agradeceu e subiu para o quarto. 

Alice: Ela está bem? - Joe assentiu e beijou a testa dela. 

Joe: Que tal você colocar o filme pra gente assistir? - Alice assentiu animadamente e Joe levantou - Eu vou conversar com Dianna e já volto. - Joe caminhou até a cozinha e se encostou no balcão. - Ela não está bem, né? - Dianna suspirou e assentiu enquanto pegava um copo. 

Dianna: Ela ouviu Alice dizendo que queria ir morar com você. - Joe coçou a sobrancelha e entortou o lábio. 

Joe: Deixa que eu levo isso pra ela. - Dianna lhe entregou a bandeja com um copo d'água e um comprimido. Joe subiu as escada, do lado de fora era possível ouvir o choro abafado dela, o que estava acontecendo? Ele bateu na porta e abriu quando teve permissão, ela estava sentando na cama limpando as lágrimas, parecia surpreendida quando viu ele. - Eu trouxe sua aspirina! 

Demi: Obrigada. - Disse colocando o comprimido na boca e empurrando com um gole d'água. - Você acha que eu sou uma boa mãe? - Perguntou depois de alguns segundos em silêncio, Joe se desencostou da parede e sentou ao lado dela na cama. 

Joe: Você é uma excelente mãe. - Disse olhando ela nos olhos, Demi desviou o olhar e olhou para o copo de água em sua mão. 

Demi: Então porque ela quer ir morar com você? - Sua voz quase não saiu, ela estava controlando o máximo para não chorar. 

Joe: Demi, ela morou a vida inteira comigo, é normal que ela sinta falta. Ainda mais agora que nós não estamos mais juntos, ela sente falta de ter o pai presente na vida dela. - Ele queria tanto abraçá-la e dizer que tudo ficaria bem mas não dependia dele, tudo estava nas mãos dela, dependia apenas dela. 

Demi: O fardo está muito pesado pra mim carregar sozinha, às vezes eu acho que não vou conseguir. - Ela não entendia porque sentia-se tão perdida, tão vazia. 

Joe: Ei, você não está sozinha. - Se aproximou e acariciou a bochecha dela com o dedão, Demi fechou os olhos aproveitando aquele carinho gostoso no qual ela sentia tanta falta. - Você não precisa aguentar tudo sozinha, eu estou aqui com você, eu estou aqui pra curar suas feridas e te levantar quando você cair. - A respiração dele estava batendo no nariz dela, os olhos se devoraram numa mistura de saudade e desejo, Joe desviou o olhar para os lábios dela e Demi tomou iniciativa. As bocas se fundiram e Demi sentiu as borboletas invadirem seu estomago, o beijo começou calmo e sem pressa mas logo se transformou em algo com mais necessidade, Demi deu passagem para Joe aprofundar o beijo e levou uma mãos para a nuca dele e a outra para o braço musculoso, quando faltou o ar, ela separou o beijo e tirou a blusa dele, Joe a segurou pelo cintura e a deitou na cama ficando por cima dela. Enquanto Joe à beijava, as mãos de Demi percorria por todo o peito, barriga, braços e costas de Joseph, ela amava o peito dele, sentia-se acolhida e protegida nele. 

Demi separou o beijo com selinhos e Joe franziu o cenho, estava tão bom! Ela sorriu e o empurrou levemente, fazendo-o sair de cima dela. Demi sentou na cama e cruzou as pernas, colocando o travesseiro em cima delas. - Eu acho que precisamos conversar. - Joe assentiu e se acomodou na cama. - Ashley esteve no meu consultório hoje de manhã. Ela me disse que armou tudo... - Ele parecia aliviado - E disse também que está grávida. 

Joe: Eu não sou o pai, eu juro! - Se apressou em dizer e Demi riu assentindo 

Demi: Eu sei que você não é o pai, Joe. - Joe suspirou e Demi sorriu - Você me perdoa? Eu não confiei em você, fui imatura e não quis enxergar o que estava diante dos meus olhos. 

Joe: Eu te perdoo, meu amor. - Demi sorriu e se jogou nos braços dele, céus era tão bom! 

Demi: Eu amo você, eu amo você! - Disse deixando as lágrimas descerem, havia sentido tanto a falta dele - Eu prometo nunca mais agir como uma louca, nunca mais vou duvidar de você. - Joe sorriu afagando os cabelos dela, ele à amava tanto. 

Joe: Eu amo você. - Segurou o rosto dela com as duas mãos e selou seu lábios num beijo doce e macio.



Joe e Demi desceram as escadas de mãos dadas e Alice sorriu assim que viu os pais, finalmente sua família estava completa novamente, seu coraçãozinho estava lotado de felicidade. Ela sorriu e pulou no colo do pai. - Vocês voltaram? - Demi sorriu e assentiu - Então o papai vai voltar a morar com a gente? - Demi arqueou a sobrancelha e olhou para Joe 

Joe: Você quer que eu volte a morar com vocês? - Alice assentiu e Joe olhou para Demi que tinha um sorriso lindo no rosto - Só se vocês duas me abraçar bem forte e me dá um beijo. - Alice sorriu e abraçou Joe pelo pescoço e Demi o abraçou pela cintura. 

Alice: Nós amamos você e sentimos muito sua falta. - Joe sorriu e deu um beijo na bochecha de cada uma delas, Batman desceu as escadas correndo e levantou as duas patinhas querendo participar do momento em família também, Demi riu e pegou o cachorrinho no colo. Dianna estava parada na porta da cozinha observando aquela pequena família com um sorriso no rosto. 

Dianna: O almoço está servido. - Demi sorriu e assentiu, os quatros se sentaram na mesa e se serviram. 


ESCRITÓRIO DO JASON | 14:30 DA TARDE 

Jason: Olha... - Apontou para a tela do computador aonde havia números caindo, mostrando-os que tinha alguém retirando o dinheiro da conta do hospital. Ryan e Ed, o detetive que Ryan havia contratado estavam no escritório de Jason. O detetive Ed mostrava as novas provas que havia conseguido. 

Ryan: O que isso significa? 

Ed: Que alguém está transferindo o dinheiro do hospital nesse exato momento. - Disse digitando algo no computador, além de detetive ele também era um hacker, e agora estava tentando achar o endereço de onde estavam tirando o dinheiro. - Você conhece algum Max Advocacy And Lawyers na Fifth Avenue, em Nova York? 

Ryan: Sim, é aonde fica o escritório do Max, um amigo de Zac... - Disse pensativo - Porque? O que isso tem haver? 

Ed: Porque é de lá que estão transferindo o dinheiro. - Ryan arregalou os olhos, então Max também estava envolvido com aquilo? - O dinheiro está sendo transferido para uma conta conjunta. - A impressora começou a imprimir vários papéis. - É uma prova, com essas provas nós já temos o suficiente para denunciá-los, claro, se você quiser. 

Jason: O que você está pensando em fazer? - Perguntou para Ryan que estava encostado na cadeira com seus pensamentos longe. 

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Ryan: Zac, venha ver sua irmãzinha. - Zac tinha apenas seis anos quando Demi chegou na família Lovato, o pequeno Zac correu até o pai e observou a pequena Demi com a chupeta na boca.

Zac: Ela é pequenininha papai. - Ryan assentiu e sorriu

Ryan: Sim, filho. Ela ainda é uma bebêzinha, você também já foi desse tamanho. - Zac encarou Demi e depois o pai.

Zac: Eu não gosto dela papai - Armou uma carranca e Ryan arqueou a sobrancelha sem entender - Ela vai tomar o meu lugar. - Falou fazendo bico e cruzando os braços emburrado, Ryan riu e bagunçou o cabelo do filho

Ryan: Ela não vai tomar seu lugar, garotão. Ela é sua irmãzinha e você tem que cuidar dela e protegê-la, no meu coração sempre vai ter espaço pra vocês dois, o.k? - Zac assentiu e sorriu - Quer segurá-la?

Zac: Quero. - Ryan colocou Demi no colo de Zac e ele segurou a irmã com todo cuidado do mundo, Demi soltou a chupeta e deu um sorriso babado para o irmão mais velho.

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Jason: Ryan... - Chamou o amigo que parecia estar longe, Ryan estava perdido nos pensamentos de quando Zac era apenas uma criança, por mais que desconfiasse do filho, nunca imaginou que ele seria capaz de apunhalar o próprio o pai, Ryan havia confiado o Hospital na mão de seu filho, ele era o segundo mais poderoso daquele hospital, a troco do que ele estava desviando dinheiro se ele tinha todo o dinheiro do mundo? Ele tinha dinheiro que dava pra sustentar as próximas quatro gerações dele. 

Ryan: Desculpa... eu me perdi, sobre o que estávamos falando? 

Ed: Zac e Max podem pegar até 7 anos de prisão por desvio de dinheiro público.

Ryan: Eu preciso pensar... podemos marcar outra reunião pra depois de amanhã? - Eles assentiram - Ótimo! Entro em contato em breve. - Disse saindo o mais rápido daquele local, ainda estava desnorteado.

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hey peoples, tudo bom com vocês?
está cada vez mais difícil desenvolver essa fanfic, por isso estou adiantando as coisas, pra dá um fim nela logo, eu já tenho a próxima fanfic na cabeça e quero desenvolvê-la logo para não prejudicar o processo criativo.

um anônimo me pediu uma maratona mas infelizmente eu não tenho capítulo suficiente pra fazer maratona :( 
mas a próxima fanfic está aí e se dê eu faço uma maratona, ok? 
Espero que gostem do capítulo, até o próximo. Bjs! 

2 comentários:

  1. Respostas
    1. estou terminando o capítulo, foi uma semana corrida pra mim, devo postar entre sábado e domingo (:

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