09/03/2019

44. Find You


ALGUNS DIAS DEPOIS...

Quem era mais idiota, Joseph ou Bruce? Joseph com toda certeza. Ele era muito idiota em acreditar que o pai realmente iria aparecer no encontro que ele mesmo havia marcado. Joe olhou em volta da cafeteria que ficava próximo à empresa em que trabalhava e bebericou o restinho de café que havia em sua xícara, ele levantou pronto para ir embora e quando virou-se para caminhar em direção ao caixa, deu de cara com o pai. — Joseph. — Bruce sorriu e tocou o ombro do filho o observando atentamente. — Quanto tempo, não é mesmo? — Indicou a cadeira para que Joseph voltasse a se sentar e sentou de frente para o filho. — Como você está? — Perguntou chamando o garçom com a mão. 

— Eu estou ótimo, e você? — Bruce não era aquele cara simpático, tinha alguma coisa ali e por isso Joe estava atento, sondando cada palavra dita pelo o pai. 

— Eu estou bem. — Ele fez o pedido sem olhar para o garçom e encarou o filho. — E a minha neta? Eu gostaria muito de conhecê-la, quem diria que você iria me dar uma netinha? 

— Ela está bem, é uma menina incrível. — Sorriu encarando o celular que tinha uma foto da filha como papel de parede. — Pois é, o tempo passa e muitas coisas acontecem. Inclusive foi por sua culpa que eu fiquei cinco anos longe da minha filha, por sua causa perdi momentos importantes da vida dela e da minha mulher. 

— Eu não consigo entender porque você me culpa de todas as coisas ruins que aconteceram na sua vida, foram resultados das suas próprias escolhas... nós tínhamos um acordo e você resolveu quebra-lo, foi sua decisão. Sem contar que eu não tenho nada haver com o fato de você ter perdido cinco anos da vida da sua filha, quem afastou vocês dois foi George. Foi ele que mandou a filha dele sabe-se Deus para onde. 

— Mas se não houvesse um maldito acordo no meio eu estaria livre para ficar com ela, você sempre colocou sua vontade acima de tudo e de todos, nem mesmo quando eu disse que estava apaixonado por ela, que eu queria ficar somente com ela, você me deixou livre. Você conduziu todos os passos da minha vida até mesmo quando eu estava casado. 

— Eu não sabia que você era tão rancoroso, filho. — A ironia esbanjava na voz de Bruce. — Eu sei que a última vez que nos vimos não foi uma das melhores, eu estava passando por muitas coisas, mas eu quero lhe fazer uma proposta. 

— Sinceramente... eu não sei porque diabos eu aceitei me encontrar com você, eu não quero ouvir proposta nenhuma. Eu não sou mais aquele adolescente de vinte anos manipulável. Faça isso com seu outro filho, não comigo. 

— Eu coloco o seu nome como meu único herdeiro se você me ajudar no tribunal contra a sua mãe. — Bruce disse encarando Joseph atentamente e com um sorriso no rosto. Aquilo só podia ser uma piada. Como que uma pessoa conseguia ser tão desprezível como Bruce? Ele deveria ser um exemplo, mas tudo o que Joe conseguia sentir era revolta. 

— Vá para o inferno e leve a sua herança junto, eu não quero um dólar vindo de você. Eu não preciso de você e eu não vou ficar contra a minha mãe, ela sempre foi manipulada por você e em poucos dias estará totalmente livre de você, eu vou apoia-la em tudo o que ela precisar e se preciso for eu testemunho contra você. 

— Eu tentei, mas você não quer colaborar, saiba que a partir do momento que eu assinar aqueles papeis, você a sua mãe morreram para mim. — Disse se levantando. Joseph sorriu para ele e arqueou a sobrancelha. 

— É um grande favor que você nos faz. — Bruce fez um gesto com a cabeça e saiu da cafeteria. Joe respirou fundo, levantou e foi até a porta do estabelecimento, ele conseguiu ver perfeitamente quando Bruce adentrou no carro, no banco do carona havia uma mulher de cabelos pretos que o cumprimentou com um selinho e no banco de trás havia um garoto, um garoto não, um jovem por volta dos dezenove anos que o olhava de forma curiosa. O carro partiu poucos segundos depois e Joe voltou para o estabelecimento para pagar o que tinha consumido. 

Demi cumprimentou a assistente de Adam com um sorriso e um gesto com a cabeça e agradeceu quando a moça a liberou para entrar na sala do presidente da empresa. Adam sorriu para Demi e levantou para cumprimenta-la com um abraço apertado e um beijo no rosto. — Como você está? — Demi perguntou educadamente sentando no sofá indicado por Adam. 

— Eu estou bem, e você? 

— Eu estou bem, obrigada. — Colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha e observou atentamente a sala do presidente. 

— Eu te chamei para conversar sobre Joseph. Eu estou preocupado com ele, essa semana vai acontecer a primeira audiência entre Kelly e Bruce e ele tem estado tão distante, queria saber se você sabe de alguma coisa porque eu me preocupo muito com ele, Joe é como meu segundo filho e eu quero me certificar que ele está bem. 

— Ultimamente eu tenho percebido que ele está meio distante, mas ele não entra em muitos detalhes comigo e eu não quero forçar a barra com ele, entende? Quero que ele se sinta à vontade para conversar comigo, mas confesso que eu estou preocupada. 

— Bruce nunca foi o pai perfeito, sabe? Joseph tinha apenas oito anos quando Bruce arrumou uma nova família e desde então se tornou ausente na vida do meu sobrinho, Joe e Kelly eram a família oficial dele, que ele apresentava para todo mundo, que o acompanhava nos jantares importantes do hospital, mas Raquel e Thomas é a família que ele verdadeiramente ama. Eu sei que ele tem uma família há um bom tempo, acho que desde que Thomas, o irmão de Joe, estava na barriga da mãe dele, mas faz pouco mais de dois anos que Kelly descobriu, e Joe foi o último a saber. 

— Eu acho que ele tem vontade de conhecer o irmão, ele já comentou comigo sobre... mas ele tem medo da reação de Kelly, ele acha que ela não vai reagir muito bem. 

— Eu também acho que não, Kelly ama Bruce desde a época da faculdade, quando ele e a sua mãe eram um casal. — Demi fez uma careta que resultou em uma risada alta de Adam. Ela sabia que sua mãe e o pai de Joseph já tinham namorado, ela conhecia a história por cima, mas era estranho pensar nos dois juntos. Quando era menor, seus pais eram um exemplo de amor entre duas pessoas, ele se apoiavam acima de tudo e de alguma forma ainda continuavam assim. — Parte da rivalidade entre as nossas famílias vem desse relacionamento, Kelly tinha muito ciúmes da sua mãe, mesmo ela estando comprometida com seu pai, e seu pai tinha muito ciúmes da sua mãe com Bruce. 

— E tudo isso acabou prejudicando meu relacionamento com Joseph, as coisas poderiam ter sido diferente para nós dois e principalmente para nossa filha. 

— Poderiam, Demi. Mas, eu acho que as coisas aconteceram como deveria acontecer, esse tempo que vocês dois passaram separados, foi necessário para o crescimento pessoal de vocês e vários outros fatores que fizeram com que vocês estivessem juntos hoje. Não tem como mudar o passado, foquem no agora e no futuro de vocês. — Demi sorriu e assentiu com a cabeça, Adam tinha razão, eles precisavam focar no presente e no futuro, o que tinha acontecido no passado, ficava no passado. 

— Tio? — A porta foi aberta e Joe parou assim que encontrou a namorada e o tio conversando. Ele se desculpou por adentrar na sala sem pedir permissão. Adam levantou para cumprimentar o sobrinho com um abraço, e Demi sorriu para o namorado e fechou os olhos quando ele se aproximou e deu-lhe um beijo carinhoso na testa. — Será que podemos conversar? — Perguntou encarando o tio que assentiu prontamente. Demi levantou-se sabendo que Joe queria conversar a sós com o tio. 

— Eu vou indo, até mais, Adam. — Se despediu do chefe com um abraço e um sorriso, e virou quando Joe a tocou gentilmente na cintura. — Você está bem? — Perguntou preocupada o tocando no rosto, estava nítido que Joe estava atordoado com algo, ele estava estranho há alguns dias e ainda não tinha conversado com ela sobre. 

— Em casa conversamos, tudo bem? — Demi assentiu, deu um breve selinho nos lábios dele e saiu da sala, fechando a porta atrás de si. 


***

— Eu estou com tanta saudade de você. — Joe disse beijando e mordiscando a região do pescoço de Demi que entrelaçou os braços em volta do pescoço dele e jogou a cabeça para trás para que o pescoço ficasse exposto e livre para o namorado. — Amo você demais. — Ela sorriu e se apoiou nele para conseguir alcançar os lábios. Haviam acabado de adentrar no apartamento de Demi, eles tinham encontrado Mark e a mãe no elevador e como sempre, as crianças imploraram para brincar juntas e Joseph deixou que Alana subisse para a casa do garotinho para brincar. 

— Eu também amo você, meu amor. — Falou com a boca ainda encostada sobre a dele. Ela deu um selinho e mordeu o lábio inferior, guiando língua para a boca dele logo depois, iniciando um beijo intenso e demorado, que os deixou suspirando de amor e paixão. Joseph a encostou na parede próxima da porta e guiou a mão para o bumbum apertando com força que resultou num gemido de Demi. 

— Querido... — Suspirou com a boca encostada na dele e adentrou os dedos nos cabelos escuros apertando com vontade. — Vamos para o quarto antes que... — Lucky adentrou na sala latindo atentamente e Batman logo atrás tentando ser tão feroz quanto Lucky, era a coisa mais fofa. Demi riu apoiando a cabeça no ombro do namorado e se afastou para cumprimentar os cachorros com muito carinhos e beijinhos. 

— Dem... — Joseph disse coçando a nuca porque a sua situação não era uma das melhores. Demi sorriu para ela de uma maneira sapeca e mordeu o lábio inferior. — Vem cá. — A chamou puxando-a pela mão. Demi o abraçou pelo pescoço e deixou que ele a guiasse pela cintura em direção às escadas porque estava com muita saudade dele. — Você é tão linda. — Falou acariciando a bochecha dela com o dedão e fechou a porta com o pé. — A mulher mais bonita do mundo. — Ela não se achava a mulher mais bonita do mundo, mas era bom ouvir aquelas palavras do homem que ela tanto amava. Sorriu e fechou os olhos quando os lábios se juntaram novamente. 

Demi adentrou as mãos na camisa social e começou a desabotoar os botões um por um, sem parar de beija-lo, acariciou o peitoral e subiu as mãos para os braços fortes e definidos que ela tanto gostava. — É injusto você ser tão gostoso, amor. — Arranhou levemente as costas largas com as unhas e encarou os olhos verdes que pareciam esmeraldas. As mãos de Joe estavam sobre o botão da calça jeans e em poucos segundos ele abaixou o zíper e adentrou as mãos na calça apertando o bumbum. 

— Linda. — Disse dando um beijo no pescoço dela. — Maravilhosa. — Subiu o beijo para atrás da orelha e mordiscou o lóbulo. — Gostosa. — A mão apertando no bumbum e a língua quente sobre o seu pescoço era o suficiente para deixa-la molhada. — Eu vou foder você até suas pernas ficarem bambas. — Ele falou baixinho no ouvido quando Demi o apertou na ereção. Ela engoliu em seco e umedeceu os lábios se sentindo ansiosa pelo o que estava por vim. 

Joe realmente não estava para brincadeira. Ele a beijou intensamente nos lábios e a guiou para deitar-se na cama, as mãos pararam na barra da calça jeans e a puxou para baixo levando a calcinha junto, a mão dele acariciou o intimo enquanto Demi se livrava da camiseta, o sutiã roxo rendado era muito bonito e Joseph não demorou muito para levar a mão até as costas dela para se livrar do sutiã. 

— Amor, tira. — Demi pediu tentando abrir o cinto da calça jeans do namorado. Joseph sorriu e a ajudou a se livrar da calça. Ela o acariciou por cima do cueca e suspirou quando sentiu a língua dele sobre o seio direito. Era tão bom que ela até suspirou satisfeita só de sentir a boca dele brincando com os seios e a forma que a mão dele a tocou na parte interna da coxa quase a fez gozar ali mesmo. 

— Querida, eu quero fazer algo diferente. — Propôs baixinho no ouvido dela enquanto a mão acariciava o clitóris lentamente. Demi umedeceu os lábios e assentiu com a cabeça. — Eu vou te amarrar, tudo bem? — Se ela aguentaria não era certeza, mas estava ansiosa para fazer algo diferente. Joe buscou a camiseta e levou as mãos dela até a cabeceira da cama, prendendo-as firmemente com a camiseta. 

Ele começou beijando-a no pescoço, desceu os beijos até os seios onde deu chupões e brincou com a língua no mamilo, seguiu a trilha de beijos pela barriga até finalmente chegar onde queria. Joe olhou brevemente para Demi que estava de olhos fechados e mordia o lábio inferior, ele a tocou gentilmente com a ponta da língua e ficou satisfeito ao ouvir gemido dela, ele tocou o clitóris com o dedo e em seguida introduziu a língua mais fundo que a fez gemer mais alto. 

Os toques começaram a ficar mais intenso e a boca dele trabalhava bem naquele lugar. Ele a chupava com vontade sentindo-a cada vez mais molhada e os gemidos de Demi ficavam cada vez mais alto toda vez que ele introduzia um dedo para ajudar. — Joseph. — A voz saiu fala e ela tentava em vão se soltar porque queria puxa-lo no cabelo como costumava fazer. — Não para, amor. — Pediu porque ela estava quase no seu primeiro orgasmo da noite. 

— Está gostando, amor? — Perguntou sem parar de movimentar os dedos. Demi assentiu com a cabeça, a boca estava entreaberta, os olhos fechados e a cabeça tombada para trás. Joe a beijou brevemente e voltou a chupar o seio esquerdo, descendo os beijos novamente em direção ao intimo dela. Os gemidos de Demi eram o estímulos perfeitos para a língua e os dedos dele trabalharem cada vez mais. 

— Hmmm... — Demi murmurou com a respiração ofegante, sentiu a corrente elétrica entre as pernas e deixou que o orgasmo viesse com força, sentiu Joe lembe-la e suspirou satisfeita sentindo pela primeira vez os pulsos doerem de tanto ela tentar se soltar. — Acho que agora é sua vez. — Sorriu satisfeita quando Joe lhe deu um selinho e desamarrou o nó, soltando suas mãos. Demi sentou no colo dele e guiou as mãos dele para cabeceira da cama para prendê-las enquanto os olhos de Joseph estavam vidrados nos seios que balançavam quando ela se movimentava. 

Ela sorriu para ele de forma angelical sentando sobre a ereção e começou a se movimentar como se estivesse no ato. O beijou no pescoço e desceu passando língua pela abdome sarado, ela o tocou por cima da cueca e afastou a cueca, o sorriso dela foi tão malicioso ao ver o tamanho do membro ereto. Ela começou tocando-a gentilmente e depois começou a masturba-lo para cima e para baixo vagarosamente, o gemido dele era como músicas para os seus ouvidos. — Mais rápido, vadia. — Joseph pediu sério e com o cenho franzido, mas Demi diminuiu ainda mais os movimentos e ele tentou se soltar. 

— Quem manda agora sou eu. — Disse autoritária, prendeu o cabelo em um coque e levou a língua para brincar com a ereção, era bom ouvi-lo pedir por mais, sorriu satisfeita com os gemidos do namorado e começou a chupa-lo mais rápido quando ele praticamente implorou. — Você gosta meu amor? — Perguntou passando a língua por toda a extensão do pênis para depois voltar a chupa-lo e lambê-lo até Joseph gozar. — Não foi o suficiente, querido? — Perguntou com um sorrisinho ao ver que ele ainda estava ereto, ela sorriu mordendo o lábio inferior e sentou levando-a para dentro dela. 

Ela o levava para dentro e o expulsava com movimentos rápidos e precisos. Transar era bom, mas transar com a pessoa que amava era fenomenal. Demi desacelerou os movimentos indo para frente e para trás, o coque foi desfeito do cabelo e ela sorriu lindamente para Joseph que não sabia se tentava se soltar, se olhava para os olhos da namorada ou para os seios balançando. — Demi. — A chamou tentando se soltar e Demi negou com a cabeça gostando daquela brincadeira, ela só não imaginava que o nó não estava firme o suficiente. 

Joseph soltou seus braços e a segurou pela cintura e num movimento rápido ele a tinha deitada sobre o colchão, ele levou as pernas dela para sua cintura e a penetrou de uma vez movimentando-se de forma rápida, Demi o abraçou pelo pescoço e cravou as unhas nas costas arranhando com vontade. Os gemidos se misturavam e ela empurrava o corpo contra o dele. — Eu amo você, Demetria. — Joseph disse entrelaçando suas mãos, Demi mordeu o ombro dele e fechou os olhos apreciando o momento. 

O orgasmo entre eles foi arrebatador e como prometido, Joseph havia deixado Demi de pernas bambas tanto que ela não conseguia mover um músculo e Joe não estava muito diferente, ele caiu ao lado dela na cama e a puxou para deitar sobre seu peitoral. Demi alisou o peitoral dele e deu um beijinho carinhoso na bochecha, fechando os olhos. — Amo você, meu amor. — Falou baixinho no ouvido dele. 

O silêncio foi muito bem vindo. Estavam cansados e por isso acabaram cochilando por volta de trinta minutos, Demi foi a primeira acordar porque lembrou que a filha poderia chegar a qualquer momento, mas ainda estava cansada do momento em que tiverem e por isso ficou ali relaxada nos braços do homem que amava acariciando o peitoral com a mão. — Boa tarde, dorminhoco. — Demi sorriu quando Joseph abriu os olhos verdes e sorriu para ela, ele deu um selinho nos lábios dela e colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha. 

— Por quanto tempo eu dormi? — Perguntou alisando a cintura nua da namorada. 

— Trinta minutos. — Bocejou e levou a mão até o rosto para acariciar a barba que ela tanto amava. — Como você está? — O analisou atentamente, alguma coisa estava acontecendo e ela conseguia sentir que estava o afetando. Joe suspirou profundamente e fechou os olhos pensando em como estava uma bagunça de sentimentos.

— Eu fui encontrar o meu pai hoje a tarde. — Demi arqueou a sobrancelha porque ela nem sabia que o pai de Joseph já havia chegado na cidade. — Ele fez uma proposta estúpida e isso faz eu pensar que ele não ama ninguém além dele mesmo. — Resmungou irritado. — Ele quer que eu fique contra a minha mãe no dia da audiência e em troca ele vai me deixar como o único herdeiro da herança dele. 

— E você aceitou? 

— Claro que não né, Demi. Eu jamais faria isso com a minha mãe, ela sofreu tanto quando descobriu que aquele desgraço tinha outra família. Sem contar o monte de outras coisas que aconteceram porque ele só pensa nele mesmo. Tudo o que eu quero é que a minha mãe assine os papeis de divórcio e que a gente fique finalmente livre dele. 

— O seu tio está preocupado com você, ele está te achando distante e eu também, eu sei que tudo isso está mexendo com você e que por mais que você diga que não se importa com seu pai, eu sei que esse divórcio está bagunçando os seus sentimentos. Eu só quero que saiba que eu estou aqui para você e que nós vamos passar por isso juntos. 

— Eu vi o meu irmão, Demi. Ele estava dentro do carro e me olhou de uma forma curiosa, ele se parece comigo, e eu vi a amante do meu pai também. Eles pareciam uma família feliz, felizes de uma forma que a minha família nunca foi, entende? É errado eu sentir... inveja disso? 

— Não, meu amor. Você só está vendo que o que você queria que o seu pai tivesse com a sua família, ele tem com outra pessoa, é normal que você se sinta desse jeito. — Passou a mão pelo cabelo dele e o puxou para um abraço forte, beijou a bochecha demoradamente e os lábios com vários selinhos demorados. — Amo você, bebezão. 

— Eu também amo você, linda. — Joseph sorriu de olhos fechados e apertou o bumbum dela. — E eu amo o seu bumbum também. — Deu um tapa fazendo Demi rir contra o pescoço dele. — Eu amo os seus seios, sua cintura, suas coxas, seu cabelo, suas sardinhas, seus olhos, seu sorriso... 

— Amor, para. — Pediu vergonha escondendo o rosto no pescoço dele, Joseph riu beijando-a na bochecha e a puxando para conseguir abraça-la pela cintura. 

— É uma lista enorme de coisas que amo em você, meu amor. Você é perfeita para mim, sabia? Eu ainda não sei o que eu fiz para merecer você. Te amo. — Demi sorriu e se ergueu para olha-lo nos olhos antes de selar os lábios em um beijo apaixonado. Ela estava deitada em cima de Joe, então não precisou de muito para que ele guiasse o membro para dentro dela, se movimentando vagarosamente, Demi gemeu baixinho nos lábios dele e começou a se movimentar devagar o ajudando. 

Daquela vez as coisas foram diferentes, eles não estavam com pressa, se movimentaram juntos lentamente com as mãos entrelaçadas, trocando beijos e palavras carinhosas até que não aguentaram mais e se derramaram de prazer. Daquela vez, Demi realmente não conseguia mover um músculo tanto que Joseph puxou a coberta para cobri-los e ela ficou deitada em cima dele, de olhos fechados ouvindo o coração dele bater acelerado no peito. 

— Mamãe? — Alana bateu na porta fortemente e puxou a maçaneta, abrindo a porta, só deu tempo de Demi rolar para o lado saindo de cima do namorado, a sorte era que eles estavam enrolados se não seria difícil e constrangedor explicar para a menina o que estava acontecendo. 

— Oi, anjo. — Demi falou segurando a coberta contra o corpo para não correr o risco da filha puxar e Joe estava do mesmo jeito ao lado dela. 

— Eu já cheguei. — Anunciou animadamente com os cachorros atrás dela. — O que vocês estão fazendo? — Perguntou curiosa se aproximando da cama, Demi passou uma das mãos pelo cabelo e encarou Joseph ao seu lado. 

— Nós estávamos dormindo, princesa. — Joe disse passando o braço em volta dos ombros de Demi. 

— Eu estou com fome, mãe. — A pequena pegou Batman no colo e encarou os pais. 

— Eu já vou descer para preparar algo para a gente comer, você pode esperar a gente lá em baixo. — Alana assentiu com a cabeça e saiu do quarto fechando a porta atrás de si. — Foi por pouco. — Demi falou aliviada, Joseph riu e beijou o topo da cabeça dela. — Vou me vestir antes que ela decida voltar aqui. — Afastou o lençol e caminhou diretamente para o closet atrás de um short soltinho e uma camiseta larga. 

— Eu não quero mais ser amiga do Mark. — Alana comentou subindo em cima do banquinho ao redor do balcão para ajudar a mãe a espalhar os cookies que ela ia assar na forma.

— Por que, filha? — Demi perguntou franzindo o cenho e Alana deu os ombros bebericando o copo de suco de uva. — Eu achei que vocês estavam se divertindo na casa dele. — Ela pegou a forma com os cookies e levou para o forno pré aquecido. 

— Nós estávamos montando um quebra-cabeça, mas o outro amigo dele chegou e eles foram brincar de carrinho e bonecos e eles não me deixaram ser o Hulk. O Jack disse que não era brincadeira de menina e eu pedi para tia me trazer pra casa. Eu nunca mais vou brincar com Mark. Meninos são chatos. — Falou emburrada. Demi riu lembrando-se da fase em que não suportava meninos e se aproximou da filha para abraça-la.

— Oh meu amor, meninos são assim mesmo, eles dizem coisas idiotas e nem percebem. — Falou adentrando os dedos no cabelo da filha para prender num rabo de cavalo. — E você pode brincar do que você quiser, meu amor. Não existe brincadeira de menino ou brincadeira de menina. 

— Então a senhora compra bonecos dos super-heróis pra eu brincar? — Perguntou passando os braços em volta do pescoço de Demi que assentiu com a cabeça. Demi sempre dizia que a filha poderia ser quem ela quisesse, brincar do que quisesse e ser amiga de quem ela quisesse, ela queria que a sua filha crescesse uma mulher forte e independente assim como ela era.

— Hmm... o cheiro está maravilhoso. — Joseph disse adentrando na cozinha com Batman nos braços. Ele estava vestindo um moletom preto e uma regata branca, o cabelo molhado denunciava que ele havia acabado de sair do banho e o cheiro de rosas vermelhas do sabonete de Demi era muito bom. — O que vocês estão preparando? — Beijou a bochecha de Demi e sorriu para filha sem deixar de mimar Batman que estava em seu colo.

— Estamos fazendo cookies. — Alana sorriu levantando as mãos sujas de massa de cookie. Demi pegou a garotinha no colo e ajudou ela a lavar as mãos na pia da cozinha. — Mãe, amanhã no balé é o dia dos pais irem assistir a aula do filho, vocês vão? — Perguntou sentada no balcão secando as mãos com o pano de prato. 

— Vamos sim, minha princesa. 

— Pai, vamos assistir Bob Esponja. — Falou e pulou do balcão indo em direção a sala para ligar a televisão. Joe sorriu da cara surpresa de Demi porque o balcão era alto, ele beijou a testa da namorada e colocou uma mecha do cabelo dela atrás da orelha. 

— Nossa menina está crescendo. — Demi assentiu com um sorriso, o abraçou pela cintura e beijou-lhe na bochecha. Eles caminharam até a sala e sentaram no sofá, Alana tinha a cabeça deitada no peito esquerdo de Joseph e Demi no peito direito, os braços dele estavam em volta das duas e ele se sentia o homem mais sortudo do mundo inteiro por ter aquelas duas garotas na sua vida. 

Eles passaram o restante da tarde e o comecinho da noite comendo os cookies que Demi e Alana haviam preparado e assistindo desenhos aleatórios que passavam na televisão.

Demi foi para a faculdade logo em seguida onde ficou por quatro horas. Ela estava literalmente na reta final e toda vez que os professores e os amigos conversavam sobre a formatura ela sentia um friozinho na barriga de ansiedade, queria tanto se formar e começar a exercer a sua profissão realmente. Quando o relógio marcou dez e meia, o professor os liberou e quando Demi saiu da faculdade o namorado estava esperando por ela, ele estava de moto. — Oi, linda. — Demi deu um selinho no lábio dele e agradeceu quando ele entregou o capacete. 

— Por que você veio de moto? — Perguntou colocando o capacete, ela prendeu e subiu na moto. 

— É mais rápido. — Deu os ombros e ligou a moto. Demi o abraçou pela cintura e Joseph deu partida na moto. Eles seguiram o caminho em silêncio e Demi tinha vontade de xinga-lo sempre que ele acelerava e buzinava para avisar para os outros motoristas que ele estava passando. A sorte era que eles chegaram no condomínio no mesmo momento em que começou a chover. 

— Eu odeio andar de moto com você. — Resmungou arrumando o cabelo depois de tirar o capacete. Joe sorriu para ela e chamou o elevador. 

— Cadê o seu espirito de aventureira? — Disse para pirraça-la. Demi revirou os olhos e adentrou no elevador. — Vem, vamos tirar uma foto. — A chamou abrindo o aplicativo da câmera no celular, ele a abraçou por trás e eles tiraram uma foto no espelho do elevador. — Kim preparou sopa. — Joseph disse quando eles saíram do elevador. Apenas de ouvir o barulho da chave na porta, os cachorros já estavam latindo e pulando em frente a porta ansiosos para saber quem iria entrar. 

— Vocês chegaram. — Kim disse descendo as escadas. — Alana acabou de dormir. — Falou pegando a chave do seu apartamento em cima do balcão da cozinha. — Eu preparei sopa de legumes e carne para você, querida. — Demi sorriu quando Kim a abraçou forte. — Como você está, anjo? Está se alimentando direitinho? Está se cuidando? — Demi assentiu com a cabeça. 

— Eu estou bem, Kim. Eu estou me alimentando bem, exceto quando Joseph me leva para comer comida mexicana. — Riu e encarou o namorado. — Eu estou brincando, está tudo certo, até ganhei mais uns quilinhos. — Aquele era um fato. Existia alguma pessoa no mundo que começava a namorar e não ganhava peso? Era tão bom comer besteiras junto do namorado. 

— Certo, eu estou de olho em vocês, crianças. — Sorriu e beijou a bochecha de Demi. — Eu estou indo, vejo vocês depois. — Eles se despediram e Joe acompanhou a mulher até a porta para poder trancar o apartamento. 

— Eu estou faminta.— Falou caminhando até a cozinha, ela abriu a panela de pressão e inalou o cheiro da sopa que ainda estava quentinha. — Parece estar boa. — Comentou indo até o armário pegar um prato. 

— Alana comeu dois pratos. — Riu lembrando de como a filha elogiou a sopa da avó de consideração e comeu todos os legumes sem reclamar. — Nós fomos na casa da minha mãe depois que deixamos você na faculdade. 

— Como ela está? — Demi se aproximou do namorado e o abraçou pela cintura, distribuindo alguns beijinhos pelo queixo barbado dele. 

— Estressada, ela está tendo reuniões com o advogado dela para decidir o que vai ser melhor para ela, daqui alguns dias vai ser a primeira audiência e ela está nervosa. Nós conversamos bastante, mas eu não contei pra ela que eu encontrei meu pai, ela nem sabe que ele já está na cidade. 

— Vai dar tudo certo tanto para você quanto para ela. — Joseph sorriu alisando as costas da namorada e deu um selinho nos lábios dela. — Eu amo quando você deixa o seu cabelo e a sua barba crescer. — Falou admirada com a beleza daquele homem. O cabelo grande levemente encaracolado, os olhos estreitos com uma linda mistura de verde com castanho, a barba grande e a boca bem desenhada era de encher os olhos de qualquer pessoa. 

— E eu amo quando você veste calça jeans apertada. — Demi riu jogando a cabeça para trás e puxou os cabelos da nuca do namorado quando ele beijou-lhe no pescoço e apertou o bumbum. — Sua bunda é incrível, amor. — Homens. Demi revirou os olhos e foi se servir porque se não ficaria ali o restante da noite trocando beijos com o namorado. 

— Eu estou com uma vontade de comer um bolo de chocolate bem recheado. — Demi comentou puxando o edredom para que pudesse se deitar, ela havia acabado de escovar os dentes, apagou a luz do quarto e deitou ao lado de Joe. — Se tiver pedaços de morango no recheio seria melhor ainda. 

— O Arthur está com vontade? — Joe perguntou com um sorriso sapeca no rosto. 

— Quem diabos é Arthur? — Demi franziu o cenho desconfiada daquele sorrisinho safado nos lábios do namorado. Joseph riu e tocou a barriga dela, acariciando carinhosamente. 

— O bebê que fizemos nos últimos dias, amor. — Demi revirou os olhos e deu um tapa na mão dele que estava sobre a sua barrigada. 

— Joseph, eu não estou grávida, minha menstruação foi embora faz três dias e eu ainda não parei de tomar anticoncepcional. — Resmungou e então ela se lembrou que não havia usado camisinha nas últimas relações que teve e franziu o cenho pensando na pequena possibilidade. — E amanhã eu tenho consulta com o ginecologista, vou apresentar os resultados dos meus exames. 

— Já esteja prepara para a notícia de que vai ser mamãe. 

— Joseph. — Reclamou emburrada e virou de costas para ele. 

— Eu estou brincando, linda. — Disse a abraçando por trás. — Amor, não fica com raiva. — Pediu enchendo a bochecha dela de beijinhos porém Demi não cedeu aos mimos do namorado. — Eu prometo que amanhã eu vou comprar um pedaço de bolo de chocolate com morango para você. 

— Se você continuar com essas brincadeirinhas, eu vou fazer greve de meses. — Virou-se para olha-lo nos olhos. Joseph arqueou a sobrancelha e Demi o olhou séria mostrando que não estava brincando. 

— Eu prometo que não vou continuar com essas brincadeirinhas. — Falou beijando-a na boca e na bochecha, Demi riu e acariciou as costas do namorado. — Amo você, linda. 

— Eu também, meu amor. — Sorriu e lhe deu um selinho demorado. — Lindo. — Umedeceu os lábios quando Joe a puxou pela cintura para que ela ficasse mais próxima dele. Demi subiu a mão até a nuca dele onde acariciou com o dedão e fechou os olhos quando Joe tocou seus lábios primeiro num selinho para depois transformar num beijo mais intenso com direito a mãos bobas. 

— Casa comigo? — Joe pediu depois de finalizar o beijo com um selinho demorado. Ele estava tão apaixonado por Demi. Ela era a mulher da sua vida e ele queria passar o resto da vida ao lado dela, ela havia roubado seu coração de uma maneira que nenhuma outra mulher havia conseguido. — A gente faz uma cerimônia pequena, apenas com os familiares mais próximos, compramos uma casa espaçosa para nossa filha e os cachorros e vamos viver felizes para sempre, mais felizes que nos contos de fadas.

— Caso, meu amor. — Era a primeira vez que Demi não recusava o pedido de casamento dele. Ela não se sentia diferente dele, era extremamente apaixonado por ele. — Eu faço o que você quiser. — Sorriu o abraçando fortemente pela cintura. Eles nunca haviam se sentindo tão felizes como estavam se sentindo naquele momento, era um sentimento puro e certo. 


***

Thomas jogou o livro enorme de medicina no chão do quarto e buscou o celular em cima do criado-mudo. Uma hora da manhã marcava o relógio do celular e ele não estava com um pingo de sono. Los Angeles era uma cidade incrível pelo o que ele havia visto pela janela do carro, mas era uma pena que o pai não o deixava aproveitar. Ao pensar em Los Angeles, ele lembrou-se do homem que havia visto na porta da cafeteria olhando para o pai com uma feição de contestamento e sentiu a curiosidade tomar conta de si. 

Bruce não costumava falar muito sobre o passado, tudo o que ele sabia sobre a vida do pai era que Bruce havia sido bolsista do curso de medicina em uma das melhores faculdades de Chicago, casou-se cedo com uma enfermeira porque ela estava grávida e que o casamento durou cerca de oito anos e que depois da separação ele nunca mais teve contato com a ex-esposa ou com o filho do casal. 

Então porque aquele cara que o olhou de forma curiosa se parecia tanto com ele? Os olhos verdes, o cabelo... eles eram parecidos. Thomas abriu o aplicativo de busca do celular e digitou o nome do pai, ele nunca costumava pesquisar sobre o pai porque sempre pensou que já sabia tudo sobre a vida dele, Bruce era um pai presente, apesar de trabalhar muito, e também ser exigente. Não foi muito difícil achar várias matérias sobre seu pai e o hospital no qual ele havia sido presidente por longos anos. Uma foto em questão lhe chamou atenção de uma matéria de um jornal que ele sequer conhecia, a legenda da foto, em questão. 

Bruce Jonas com a esposa Kelly Jonas e os amigos George Lovato e Clarice Lovato. George Lovato não era o homem que o seu pai mais odiava no mundo? Kelly Jonas... não foi muito difícil achar o Instagram da mulher loira e quase brotou um sorriso porque o Instagram da mulher estava aberto... havia muitas fotos e ele não conseguir conter a risada porque havia muitas fotos de plantas, porém o riso cessou quando rolou o feed do Instagram e achou uma foto da tal Kelly Jonas com o mesmo rapaz que ele havia visto na cafeteria e tinha uma criança na foto também. Joe Jonas. Ele clicou na tag que marcava o homem e entrou no instagram dele. 

Pelo visto Joe Jonas já era um homem casado e com filhos, julgando pela primeira foto do Instagram do rapaz, era ele, uma menina e uma mulher muito bonita, eles faziam caretas para a câmera e pareciam muito felizes, a localização da foto estava Mayer Enterprise. Thomas salvou aquele nome e continuou a olhar as fotos do suposto irmão, eles eram muito parecidos. Joe parecia ser um cara engraçado e divertido julgando pelas fotos do rapaz e as legendas das fotos, o coração de Thomas até bateu um pouco mais rápido de curiosidade para conhecê-lo. 

Thomas levantou cuidadosamente e abriu a porta do quarto, ele desceu as escadas do apartamento alugado temporariamente pelo pai e ascendeu a luz da sala, buscou por uma caneta e um pedaço de papel e quando virou-se para subir para o quarto arregalou os olhos. — Você me assustou. — Disse para o pai parado no final das escadas, ele bloqueou o celular e respirou fundo. 

— O que você está fazendo acordado essa hora? — Bruce perguntou com a sobrancelha arqueada. Thomas bocejou porque já estava começando a se sentir cansado. 

— Eu vim buscar uma caneta porque a minha está falhando e eu precisava marcar algumas páginas importantes do livro. — Disse mostrando a caneta para o pai. 

— Está tarde, você deveria ir dormir, amanhã você estuda mais. — Thomas assentiu com a cabeça e quando subiu o primeiro degrau da escada virou-se para encarar o pai. 

— Pai? — O chamou e Bruce virou para olha-lo. — Amanhã eu posso ir conhecer a praia? Eu fiquei sabendo que tem umas pistas de skate muito maneira e eu queria muito conhecer. 

— Você sabe que eu odeio essa porcaria de skate, é coisa de moleque maloqueiro e não leva à lugar nenhum. — Falou de forma arrogante fazendo um gesto com a mão. — Eu só vou deixar porque amanhã eu tenho que sair para resolver umas coisas, mas saiba que quando voltarmos para Chicago seu foco estará totalmente nos estudos. — O menino assentiu prontamente e subiu as escadas voltando para o quarto. Jogou o nome da empresa em que o irmão trabalhava e anotou o endereço no papel, amanhã o encontraria. 


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olá meus amores.
minhas aulas voltaram e isso explica a demora para postar, sem contar que sempre tenho bloqueio na reta final das fanfics... eu espero que vocês tenham gostado, nesse capítulo deu para conhecer um pouco do irmão do joe, Thomas Jonas. Ele é um verdadeiro stalker não é mesmo? estão preparadas para o encontro dos dois? no próximo capítulo hahaha
me digam o que acharam do capítulo, posto o próximo assim que der. 

respostas do capítulo anterior aqui | amo vocês. 

4 comentários:

  1. Não acredito ta acabando triste mas ao mesmo tempo ansiosa para saber o final pooooosta

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  2. MANAAAAA DO CÉU, QUE CAPÍTULO FOI ESSE? Eu estou muito impactada!
    Bruce... O que dizer desse homem que merece uns tapas na cara? Não acredito que depois de tudo ele ainda fez essa proposta sem pé e nem cabeça pro Joe. Tem que ser muito cara de pau mesmo... já quero ele e a Kelly acabando com esse homem no tribunal. FOGO NO PARQUINHO!!!!
    Eu não posso com Jemi, eles se tornaram um casal tão fofo e safado ao mesmo tempo que não tem como não surtar com eles! 0 defeitos nessa safadeza oculta, viu? Não vou mentir, adorei muito sim. 🔥
    EU AMO MUITO UMA MÃE SENSATA E ELA SE CHAMA DEMETRIA LOVATO! QUE HINO ESSA MULHER, AAAAAAA (desejo que no futuro todas as mães sejam assim e deixem os filhos brincarem livremente para que eles não sejam pessoas preconceituosas) 💗
    As brincadeiras do Joseph... confesso que até eu pensei na possibilidade de um bebê, mas como a Demi disse que não quer e está se cuidando, pode ser que seja só uma brincadeira mesmo. rsrs
    O THOMAS SOU EU QUANDO QUERO DESCOBRIR AS COISAS KKKKKKK VOU STALKEANDO GERAL MESMO! Enfim, estou sedenta pelo encontro dele com o Joe e algo me diz que os dois tem muito em comum. Só vem que eu estou muito preparada sim!
    Parabéns pelo capítulo incrível, mana. Já estou aqui aguardando o próximo e farei um esforço para estar aqui e enaltecer, ok? Beijos.

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  3. Eu amei demaisssssss! Posta logo ❤️❤️

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  4. Aaaaaaaaaaaa posta logo mo... Pfv

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